terça-feira, 28 de agosto de 2012

Culpa

Estar mais perto que estar
Conluio lateral
Página seca da seiva do portal
Do expontaneo, natural, sublime...
Culpa que o tempo já não mais redime
Ardencia no olhar
Que tudo vê...
Antes, os laços
No berço ocupado
Pelo docel dos braços
Protetores
E quando o cerro
Gelado e sem flores
Sussurra de agonia
Curvam-se os dedos
Sobre o som do nada
Faz-se silêncio sobre cada estrada
Que leva à alegria...

Assim se cria e faz
O noivado da paz...

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